Metroviários de São Paulo realizarão ato com MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem -Teto e com trabalhadores rurais no próximo dia 3 para reivindicar volta dos funcionários demitidos após greve. Sindicato fará campanha para colher doações e pagar salários dos demitidos.
Os metroviários de São Paulo mantêm mobilização para pressionar a Companhia do Metropolitano (Metrô) a readmitir os 42 funcionários dispensados no último dia 9, após a paralisação de cinco dias, iniciada em 5 de junho, ter sido julgada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região. A categoria decidiu ontem (25), em assembleia, que realizará atos, shows com artistas que apoiam a causa e campanhas públicas para arrecadar fundos para pagar os salários dos demitidos.
O primeiro ato está marcado para a próxima quinta-feira (3), às 9h, com concentração no Largo da Batata, na zona oeste da capital paulista. A manifestação terá apoio do Movimento dos Trabalhadores se- Teto (MTST) e de trabalhadores rurais ligados ao antigo líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) José Rainha e terá como mote "Terra, Moradia e Transporte".
Ainda no dia 3, ocorrerá um segundo ato, à noite, que reunirá intelectuais e juristas para discutir a demissão dos metroviários no Largo do São Francisco, na região central. O horário ainda será definido. Além disso, os metroviários aprovaram que colarão um adesivo em seus uniformes reivindicando a readmissão dos 42 demitidos, escrito em português, inglês e espanhol.
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