Segundo o sindicato dos trabalhadores, reajuste proposto representa apenas 1% de aumento real; Além da Embraer, metalúrgicos de outras cinco fábricas do setor aeronáutico também já rejeitaram a proposta
Os metalúrgicos da Embraer, em São José dos Campos (SP), estão em greve por tempo indeterminado. A categoria rejeita a proposta de 7,4% de reajuste apresentada pela empresa e Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na última rodada de negociação.
A decisão de paralisar aconteceu em assembleia com os trabalhadores quarta-feira (5).
A categoria reivindica 10% de reajuste (3,43% de aumento real), congelamento do valor do desconto do convênio médico (que a Embraer quer dobrar), e estabilidade no emprego.
Segundo o sindicato dos trabalhadores, o reajuste proposto pela empresa representa apenas 1% de aumento real de salário e está abaixo do que os metalúrgicos de outras fábricas da região já conseguiram.
Além da Embraer, metalúrgicos de outras cinco fábricas do setor aeronáutico também já rejeitaram a proposta.
O sindicato da categoria justifica o aumento para os trabalhadores devido ao lucro da empresa em contratos com o governo federal. A Embraer possui cerca de 13 mil trabalhadores em São José dos Campos. (Com a Radioagência/Brasil de Fato)
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