Oxigênio do Hospital Galba Velloso (HGV), utilizado para tratamento de pacientes em hospitais, está sendo utilizado para secagem de materiais na Central de Material Esterilização (CME).
O desperdício acontece há mais de um ano e de acordo com os trabalhadores começou depois que o compressor de ar comprimido destinado a este serviço estragou.
Cada cilindro custa cerca de cinco vezes mais que um novo compressor.
Segundo servidores, o uso indevido do cilindro já deixou pacientes sem oxigênio e foi preciso adiar cirurgias eletivas. Toda esta situação acontece com orientação da chefia do hospital e com a conivência da direção da Fhemig.
A denúncia foi feita ao Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sind-Saúde/MG) que encaminhou os relatos e as provas ao Ministério Público Estadual. Uma reunião entre a diretoria do Sindicato e a promotoria de saúde deve acontecer na próxima semana.
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