domingo, 21 de setembro de 2014

Nesta segunda, às 18h, ato de apoio ao Sind-UTE no Sindicato dos Bancários

                                                        


Deputados que ajudaram o governo de Minas a acabar com o fundo de previdência e congelaram a carreira e votaram contra o pagamento do piso salarial
                                                              

As estratégias para tentar enganar os servidores efetivados pela LC 100/07 se repetem

Em 2010 o Governo do Estado fez diversas reuniões com servidores efetivados e prometeu a extensão de vários direitos, como: a atualização da escolaridade, estabilidade com o vínculo funcional, situação previdenciária e mudança de remoção/lotação. Como já era de se esperar, não cumpriu as promessas feitas aos servidores efetivados. Então, os servidores da LC 100/07 amargam o recebimento de salário com a escolaridade que tinham no ano de 2007 e, o Supremo Tribunal Federal julgou, por unanimidade, inconstitucional o vínculo sem concurso público.

Movimentos Sindical e Social realizam, dia 22/09, ato de apoio ao Sind-UTE/MG, que vem sofrendo ataques da coligação do PSDB

Além do ato, o presidente da Central Única dos Trabalhadores Nacional, Vagner Freitas concederá coletiva. Nesta segunda-feira (dia 22 de setembro), a partir das 18h, será realizado, em Belo Horizonte, um ato de apoio ao Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG). O ato acontece no auditório do Sindicato dos bancários, à Rua dos Tamoios, 611 – Centro da capital.[+]

CUT e CSI ingressam com denúncia na Organização Internacional do Trabalho

“Governo de Minas usa a mordaça como pedagogia do medo” A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Confederação Sindical Internacional (CSI) estão formalizando uma denúncia na Organização Internacional do Trabalho contra as reiteradas práticas antissindicais do governo de Minas Gerais, que tem usado e abusado dos mais sórdidos artifícios para tentar calar a voz dos que não se curvam aos seus ditames.

Deputados que ajudaram o governo de Minas a acabar com o fundo de previdência e congelaram a carreira e votaram contra o pagamento do piso salarial
                                                              

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